ISSO É O QUE SE CHAMA AMOR.

O Amor é como escalar uma montanha nevada, aonde a sua escalada é como obter o céu em plena terra, é a sua própria guerra interna onde a espada é uma lufada de vento, com o argumento que é de quem ganha, essa que é a façanha mais árdua de enfrentar. É como querer ignorar alguém que significa tanto, do quanto temos de muito Amor guardado, e é só ter o cuidado de expor, até fluir através de você e de mim e se recompor.

E não se pode subestimar o Amor, essa flor composta de beleza e que aparece de modo avassalador na nossa vida, e que por medida de segurança, vem alicerçado de esperança para que ele floresça, e que aconteça de modo natural, que de tão divinal ele se torne imortal, afinal, é tudo o que se espera dele, e que ele seja a nossa autoestrada universal.

O Amor não pode ser um sonho a se esvair da nossa lembrança, pois ele tem que apresentar segurança, e muito mais que isso, que ele seja o compromisso da nossa existência, e, além disso, com a essência mais pura do nosso existencialismo, o idealismo, mas sem diletantismo e sim com muita confiança.

O Amor é algo maravilhoso que não pode ser explicado e muito menos ensinado, pois ele vem guardado naquele porão, o qual foi denominamos de coração, que é quente como o verão, e abastado de emoção. O Amor é a coisa mais sublime, e é tão largo quanto um rio e difícil de atravessar, é como o fio de uma navalha de lamina de aço, que quando aberto qual um compasso, faz o seu trabalho perfeito, de um jeito suave, mais quando fechado é mais que um entrave a nos opor, porque na realidade, a sua objetividade é apenas ser o “AMOR”.