NO AMOR NÃO PEDE HAVER INSENSATEZ.
No Amor não pode haver insensatez, uma vez que esse possa vir a ser o preludio de uma possível separação, já que ela tem que ter a interação da razão com o coração, essa que é a própria relação afetiva, exclusiva de quem Ama, e não pode vir a ser figurativa, e sim contemplativa, a qual se caracteriza pela chama mais fulgurante de uma paixão.
No Amor não pode haver a falta de certeza, pois ele é a própria natureza relativa, a perspectiva mais coerente, inteiramente plena de convicção, a veneração em seu estado latente, e evidentemente repleto de explicação, uma alternativa por consideração efusiva de afeto, por um secreto veio de mineração, o fundamento de toda a razão.
No amor tudo tem que ser natural com certeza, pois esta é a beleza da sua configuração, a associação que tem a ligação da emoção com a pureza, a grandeza de um coração singelo, é como fazer um castelo no ar, para idealizar um projeto de sua aspiração, uma veneração excessiva, pois é simplesmente a arte de Amar.