O AMOR E O AMAR.
Como podemos definir as nossas sensações, pensamentos, manifestações e ações vivenciadas em nome do Amor? Esse Amor que precisamos sentir em profundidade, em verdade, só possui o benefício de identificar o que o Amor não é, pois todo o Amor que precisamos, jamais virá de fora.
E na veemência e simetria que suprimimos qualquer limitação, nos sentiremos mais sobrecarregados, e com menos indiscrição, e assim nos transportaremos em pleno sentimento. Só o Amor consegue atravessar a semente da eternidade, que na verdade existe em cada um de nós.
Já o Amar, por ser um verbo se transfigura e resgata. O Amor é como prata ou ouro bruto que sucessivamente vai sendo preparado através da sua lapidação, pela sua imperfeição, e assemelha-se como a um delicado beijo, que produz uma luz, que vagarosamente, mas com progressão, abre o caminho para a nossa feliz expressão de felicidade.
À vontade de Amar exige a necessidade de permanência do nosso eu natural, mas, pelo qual, até perdermos a capacidade de raciocínio quando ouvimos a voz do coração, é como se recebêssemos o toque macio e sutil de um abraço como adoração. O Amor faz transpirar a nossa alma de felicidade, e alimenta as asas da nossa supra liberdade.
E viva o conhecimento do Amor... Para sempre...