O NOSSO AMOR GUARDADO A ALGUÉM.
A sensação intima que é produzida pelo Amor, sempre será determinada por uma flor em um campo, onde a singeleza é o solo fértil para o nosso desenvolvimento, e esse comprometimento, ainda proporciona a satisfação resultante da nossa alacridade, enobrecendo a lida comum da nossa vida diária, isto, com a pessoa a quem devotamos um carinho especial pela sua serenidade.
Algumas pessoas nos trazem um contentamento descomedido, e nos fazem devanear, ou acordar, tendo a certeza de estar com esta pessoa ao nosso lado sempre enternecido, para poder desfrutar dos abraços e dos beijos ora contidos, da experimentação dos sentimentos de satisfação, da sedução, e também por mantermos uma atitude de dedicação, aos valores que vem do fundo do nosso coração.
O cultivo dessa sensibilidade, é que nos faz pressupor na tendência de nos impelir a continuar acreditando nessa reciprocidade, ainda, que esse nosso Amor guardado a alguém, está muito sobrevivente, mesmo sabendo, que, mormente, podemos estar chegando atrasado no tempo do tempo ora presente.
E que certos impulsos não significam o desenvolvimento do caráter, e sim, como estímulo para a atenção, e da elevação da consciência em experimentação, e pelo maravilhoso estado de sentimento enraizado pela paixão.
Tudo isso que falei não é totalmente evidente, entrementes, é óbvio, e que existem nas mais diversas situações. Pois travar uma luta interna só ira gerar sofrimento, por não aceitar externamente o provável resultado, que será de rejeições, e nos apresentara inúmeras condições, que são contrárias às nossas expectativas.
Nesses casos, não há providência alguma a ser tomada, a não ser, apenas, esperar sofrendo impotente com essa resistência, pois há momentos em que aceitar a tristeza é nos enlear de prudência, e nos acolher, para poder seguir em frente e sustentar, o que se pode e o que se deve realizar.
Então, a melhor coisa a fazer, é sepultar um relacionamento não correspondido, e tentar outro, outro, e outro, sempre...