É UMA NECESSIDADE MINHA EU TE AMAR.

Todos nós temos uma irrefutável história, que nos é revelada através de gotas da nossa memoria, que a mente envia como sinal, e logo o coração se revela para encontrar o seu caminho ideal, que é uma viagem através da luz dos sonhos da nossa trajetória, é quando os nossos olhos se entrelaçam em passos lentos de gratidão, pelas nossas linhas escritas na palma da mão.

É aonde a poeira das cinzas deixam rastros no circulo da nossa esperança, que é uma lembrança desses momentos, e que expressa com serenidade e autonomia, esta que nos faz renascer com detalhes de sabedoria, quando o coração se distancia, quase sem alma, e se esvazia de pensamentos, mesmo no diário da solidão através de um olhar de monotonia, com uma já embaçada fotografia, aonde já não é mais possível dividir a noite com o nosso dia.

Mas, não se deixe iludir por um momento que nos silencia, pois a inquietude é uma escola ou uma história, aonde pela harmonia, se acumulam ideias que gritam por necessidade de Amor, e os olhos tem fome de desejo, e vejo na alegria e nas lagrimas de dor, que estão ao nosso contorno, e os teus braços abertos são sinais do teu retorno.

É como receber uma mensagem para ir de um salto até você, e perceber que já não há distancia e nem haverá limite, e acredite que tudo entre nós é verdadeiro, em qualquer estrada ou em qualquer céu a espera de uma resposta por inteiro, em direção a encontrar e destravar a corrente de uma possível inquietude, do vento que você soprou dentro de mim, a fim de curar a minha ferida que continua em aberto pelo teu encanto, esse teu manto de estrelas em afresco de finitude, essa plenitude que é a tua luz mais bela, uma aquarela por dentro dessa tua janela, que é o teu rosto, posto que seja um incenso de flores ao vento, e o sonho do qual eu hoje me alimento.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 25/10/2019
Código do texto: T6778954
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.