Sonhos longínquos
Quando você some de repente
já não me surpreende...
Pois, sei que chegamos juntos
nesse amor profano e profundo,
nesse amor puro e insano...
Mas o beijo não é perdido...
O beijo não é despedido,
nem despedida...
Pois, meu pensamento está com você
no quarto, na sala, na janela...
E, mesmo em pensamento,
essa ausência não existe no dia a dia,
pois és uma ‘fotografia’ que dói
e mora dentro de mim...
Um amor que constrói...
Esse amor gratifica, realiza, congrega
os nossos eus e nos faz senhores
de nossos pudores, à disposição
dos sonhos e desejos longínquos,
em nome amor e do coração...
Quando você some de repente
já não me surpreende...
Pois, sei que chegamos juntos
nesse amor profano e profundo,
nesse amor puro e insano...
Mas o beijo não é perdido...
O beijo não é despedido,
nem despedida...
Pois, meu pensamento está com você
no quarto, na sala, na janela...
E, mesmo em pensamento,
essa ausência não existe no dia a dia,
pois és uma ‘fotografia’ que dói
e mora dentro de mim...
Um amor que constrói...
Esse amor gratifica, realiza, congrega
os nossos eus e nos faz senhores
de nossos pudores, à disposição
dos sonhos e desejos longínquos,
em nome amor e do coração...