TODA A NOSSA VERDADE.
Sempre que estamos à procura de um sinal, nos sentimos anímicos, usamos a luz imaginativa ideal, e com isso, atraímos o nosso coroamento de espinhos, que nos vem constantemente e instintivamente nos mostrando todos os caminhos. E nem sabemos como dar conta das estações da vida, com as mudanças que constroem, e refletem na nossa estrada prometida.
Olhamos o desenho do mapa do mundo, desenhado espiritualmente em nossas mãos a cada segundo, e que realça como um prélio, esse o qual chamo de pira, assim como a agua que nos encana na mente, através da nascente, onde os sons se propagam através de uma lira, ou de um piano, e nos tornam premidos diante de tantas dificuldades e do nosso desengano, que sempre nos levam a situações dilemáticas, e nos fazem renegar com rigor, já que somos regidos por condições ou circunstancias, a fim do reconhecimento do nosso “Eu Interior”.
Fazemos as nossas interpretações, na forma totalmente materialista, quando deveríamos nos limitar a entender pelo modo idealista, e personificadas induções, sem recorrer a bajulações e servilismo religioso. E assim a manifestaremos através da cognição do real místico, e não para objetar especulações filosóficas, sem o cunho da verdade subliminar.
Pois enquanto os nós da corda do destino são desatados, o arrasto se processa em uma volta num estado de um sonho consolado, é como acordar de um breve descanso, e abrir a porta secreta pelo lado errado, esse que é um preparo já escaldado pelo rio em remanso.
É quando devemos escoimar e escandir, o que se quer explicar como promessa, e não deixar expressa, que por um efeito inercial tenha o domínio na vibração dos teus pensamentos. A ação mentalizada nesse momento se manifesta quando é reconhecida sua projeção através da mente, e passa a ter existência no próprio ambiente, de incessantes renovações, pela sua insubstancialidade, e que está em constante mutação, dentro da nossa verdade.