UM POEMA ESCRITO NAS ESTRELAS.
Estou procurando em cada modelo mental, o qual se encontra aprisionado em uma reunião de imagens, por momentos em que eu estou em uma viagem, ligado a tela da vida, esperando por algo real. Tento conviver com todas as experiências que se apresentam em um só pensamento, e que no momento se encerra dentro dos limites do passado, do presente, e do futuro, no espaço compreendido pelo tempo, que não abrange a linearidade em seu aditamento seguro.
Eu tenho observado um conjunto de nuvens bem desenhadas, como paisagens entre estradas, e também algumas estrelas que se recusam a brilhar, como em entremeio as linhas escritas por meio de páginas com palavras bonitas e rebuscadas, e com letras magicas a mim sussurradas. Até que por vezes podemos não ter as respostas a oferecer, pois tudo é um jogo de receber e de dar, como também de acolitar.
E sobre os nossos ombros continuam escorjando de alguma maneira as nossas cicatrizes, mesmo sabendo que todas as matrizes de carinho, são postos em um barco em alinho onusto de alegria, no fluir natural onde o escuro é um clarão da luz do dia, e é aonde eu consigo moldar esculturas de papel, com um pincel de palha que imprime certeza, em um sintoma que o universo interno nos ensina, que é a sina não se afogar nas próprias lagrimas, dentro do oceano magico que não acoita a pseudo tristeza.
Penso que com uma pequena ação, podemos fazer uma reação em encadeamento, e que nesse momento nos tornará mais forte, e ainda vai permitir que se fizesse acender uma luz através de um verso, como se fosse uma chance de rimar as circunstancia do universo, pois sempre haverá um poder em todas as escolhas que fazemos, até no que podemos fazer, e embasado com todo teor, eu sigo com o consentimento do prazer, e do Amor.