AMOR DE CISNE
Hei!
Escute uma coisa meu amiguinho plumado
Me conte em segredos, teu pranto
O que perdestes em teus caminhos?
O quê não está mais a teu lado?
Acaso, mal te fizeram?
Ou será que tu te miras
Procurando o teu encanto!
O quê são essas gotas abafadas
São teus lamentos sofridos?
Deste rio que agora te reflete
Cooperando com o teu caminhar
Me digas, podes contar
Acaso são tuas lágrimas
Que desaguas noutro mar?
Te poupes e por hora
Te esqueças, um pouco de mim!
Podes me privar, de tua atenção
Posso então sentir...
O que eras teu sofrer!
Ficarei aqui contemplando
Corra!
Mas, nades ligeiro, amigão
Se quiseres até ficarei
Aqui neste mesmo lugar, te esperando
Aqui sempre.., e torcendo por ti...!
Ah!
Então era esse o teu penar!
Desconfiei, por andares tão sozinho,
Numa agonia vencida pelo teu silêncio
E pelo suavizar dessas águas mansinhas;
Por isso agora compreendo...
Como, ...nadar!
Como?
Viver sem teu filhinhos...
Sem tuas criancinhas!
Isso mesmo!
Bem que tu fazes agir desse jeito
Levando-os para as margens,
Mais seguras deste rio!
Agora, vamos!
Nades sem parar!
Voe, se é que sabes voar!
Mas..
Me ouça mais uma vez
Esqueça essa dor!
Você, já se encontrou;
...já se refez!
Nade, nade e não pare mais de nadar
Até reencontrar...,
O seu verdadeiro amor!
Hei!
Escute uma coisa meu amiguinho plumado
Me conte em segredos, teu pranto
O que perdestes em teus caminhos?
O quê não está mais a teu lado?
Acaso, mal te fizeram?
Ou será que tu te miras
Procurando o teu encanto!
O quê são essas gotas abafadas
São teus lamentos sofridos?
Deste rio que agora te reflete
Cooperando com o teu caminhar
Me digas, podes contar
Acaso são tuas lágrimas
Que desaguas noutro mar?
Te poupes e por hora
Te esqueças, um pouco de mim!
Podes me privar, de tua atenção
Posso então sentir...
O que eras teu sofrer!
Ficarei aqui contemplando
Corra!
Mas, nades ligeiro, amigão
Se quiseres até ficarei
Aqui neste mesmo lugar, te esperando
Aqui sempre.., e torcendo por ti...!
Ah!
Então era esse o teu penar!
Desconfiei, por andares tão sozinho,
Numa agonia vencida pelo teu silêncio
E pelo suavizar dessas águas mansinhas;
Por isso agora compreendo...
Como, ...nadar!
Como?
Viver sem teu filhinhos...
Sem tuas criancinhas!
Isso mesmo!
Bem que tu fazes agir desse jeito
Levando-os para as margens,
Mais seguras deste rio!
Agora, vamos!
Nades sem parar!
Voe, se é que sabes voar!
Mas..
Me ouça mais uma vez
Esqueça essa dor!
Você, já se encontrou;
...já se refez!
Nade, nade e não pare mais de nadar
Até reencontrar...,
O seu verdadeiro amor!