NOSSA CANÇÃO
Vou pedir ao violeiro
pedirei com educação,
por favor, companheiro,
não cante essa canção.
Ela me atira no atoleiro
me traz de volta recordação,
não existe um enfermeiro
que cure essa dor do coração.
Tambem já fui seresteiro
mas abandonei o violão,
sou como um fazendeiro
sem nenhuma plantação.
Me lembro, foi em janeiro
foi num dia de mutirão,
com um amor verdadeiro
eu fui pedir a sua mão,
Mas o destino traiçoeiro
não permitiu essa união,
numa manhã de fevereiro
eu a beijei no seu caixão.
Numa festa de tropeiro
foi no inicio de um verão,
com aquele amor primeiro
nos ouvimos essa canção.
Vou pedir ao violeiro
pedirei com educação,
por favor, companheiro,
não cante essa canção.
Ela me atira no atoleiro
me traz de volta recordação,
não existe um enfermeiro
que cure essa dor do coração.
Tambem já fui seresteiro
mas abandonei o violão,
sou como um fazendeiro
sem nenhuma plantação.
Me lembro, foi em janeiro
foi num dia de mutirão,
com um amor verdadeiro
eu fui pedir a sua mão,
Mas o destino traiçoeiro
não permitiu essa união,
numa manhã de fevereiro
eu a beijei no seu caixão.
Numa festa de tropeiro
foi no inicio de um verão,
com aquele amor primeiro
nos ouvimos essa canção.