Se desarrumam as fronhas cobertas pelas cedas de nossos lábios que se beijam,
Tardes arejadas por cetins
Olhos regam o entanto onde os tons grifam
Inebriante lençóis tocado pelos ventos
Gritam ao Leo os sentimentos que se enraizam o nosso amor
Um silêncio me ativa, faz lembrar de você
Se desarrumam as fronhas cobertas pelas cedas de nossos lábios que se beijam
Direciona a alfazema numa direção candura
Vem lá de fora os sentidos que tocam na janela
Evenesce os linhos de uma Iris aquarela
Alma dilonga dos estreitos onde o amor se prolonga
Afeta-se do que devasta despertando os rumores
Amor acolchoado de anseios, ansiosos
Das manhas auroras nascem do teu olhar,
essa minha saudade que mistura ao nosso belo amor, a esse maravilhoso amar
Autor: jcr
José Carlos Ribeiro
14/10/2019
Imagens google
Tardes arejadas por cetins
Olhos regam o entanto onde os tons grifam
Inebriante lençóis tocado pelos ventos
Gritam ao Leo os sentimentos que se enraizam o nosso amor
Um silêncio me ativa, faz lembrar de você
Se desarrumam as fronhas cobertas pelas cedas de nossos lábios que se beijam
Direciona a alfazema numa direção candura
Vem lá de fora os sentidos que tocam na janela
Evenesce os linhos de uma Iris aquarela
Alma dilonga dos estreitos onde o amor se prolonga
Afeta-se do que devasta despertando os rumores
Amor acolchoado de anseios, ansiosos
Das manhas auroras nascem do teu olhar,
essa minha saudade que mistura ao nosso belo amor, a esse maravilhoso amar
Autor: jcr
José Carlos Ribeiro
14/10/2019
Imagens google