A LAVOURA DO AMOR
Se o meu negócio é poesia
E isso é tudo que eu queria
Então mãos à obra
Inspiração é que não falta
A minha vontade é alta
E tempo eu tenho de sobra
Depois da explanação
Pego o trem na estação
Com destino a Caixa Prego
No bairro da Pindaíba
Ao salvador lá de riba
Eu tenho fé e não nego
Peço proteção por favor
Regarei a lavoura do amor
E tudo de bom à humanidade
Um mundo sem injustiça
Boto de lado a preguiça
Em troca da felicidade!
Escrito as 09:55 hrs., de 07/10/2019 por