A LAVOURA DO AMOR

Se o meu negócio é poesia

E isso é tudo que eu queria

Então mãos à obra

Inspiração é que não falta

A minha vontade é alta

E tempo eu tenho de sobra

Depois da explanação

Pego o trem na estação

Com destino a Caixa Prego

No bairro da Pindaíba

Ao salvador lá de riba

Eu tenho fé e não nego

Peço proteção por favor

Regarei a lavoura do amor

E tudo de bom à humanidade

Um mundo sem injustiça

Boto de lado a preguiça

Em troca da felicidade!

Escrito as 09:55 hrs., de 07/10/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 07/10/2019
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