Ah... Vem marinheiro !
Vem e me enreda, me iça, me pesca !
Depois conta-me das tempestades,
dos desbravamentos e das solidões
Sussurra-me baixinho ao ouvido
como o beijo escorregadio do entardecer,
sopra-te pra dentro sem pressa,
até que a minha sanidade vacile
Então arranque uma página
do livro da minha alma
e de uma só mão
escreva o teu nome animal !
Depois sou eu quem canto, né ? Tá certo... rs .