Ah... Vem marinheiro !
Vem e me enreda, me iça, me pesca !
Depois conta-me das tempestades,
dos desbravamentos e das solidões
Sussurra-me baixinho ao ouvido
como o beijo escorregadio do entardecer,
sopra-te pra dentro sem pressa,
até que a minha sanidade vacile
Então arranque uma página
do livro da minha alma
e de uma só mão
escreva o teu nome animal ! 


Depois sou eu quem canto, né ? Tá certo... rs .

 






 
DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 01/10/2019
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