Encantos de uma Mulher
Divina escultura,
obra de arte do gênio
da criação.
O corpo feminino e as suas
encantadas linhas curvas.
Imprudente beleza,
desconcertante sentimento.
Idolatrado ser desejado
pelo fascínio da paixão.
Delicada epiderme,
pétala das primeiras flores da primavera.
Ser de realidade que inspira o homem
para descobrir o imponderável.
Ponto de encontro entre o cotidiano real
e os sonhos da imaginação.
A esperança de que o olhar platônico
guarde bela e feroz felina.
Realização do desejo,
olhares que tentam se desvendar.
Pupilas dilatadas
observam a intimidade alheia.
Lábios que se reconhecem,
hálitos que se trocam,
A respiração compartilhada,
o despertar agudo do sentido olfativo,
Para, por fim,
desencadear-se o turbilhão sangüíneo
por artérias e veias.
Magnetismo biológico.
A forte atração.
Domínio da impulsividade.
Não apenas a carícia delicada,
não apenas o gesto cheio de afeto,
Mas uma estranha calma,
uma paz sanguínea
após a grande inquietação.
Divina escultura,
obra de arte do gênio
da criação.
O corpo feminino e as suas
encantadas linhas curvas.
Imprudente beleza,
desconcertante sentimento.
Idolatrado ser desejado
pelo fascínio da paixão.
Delicada epiderme,
pétala das primeiras flores da primavera.
Ser de realidade que inspira o homem
para descobrir o imponderável.
Ponto de encontro entre o cotidiano real
e os sonhos da imaginação.
A esperança de que o olhar platônico
guarde bela e feroz felina.
Realização do desejo,
olhares que tentam se desvendar.
Pupilas dilatadas
observam a intimidade alheia.
Lábios que se reconhecem,
hálitos que se trocam,
A respiração compartilhada,
o despertar agudo do sentido olfativo,
Para, por fim,
desencadear-se o turbilhão sangüíneo
por artérias e veias.
Magnetismo biológico.
A forte atração.
Domínio da impulsividade.
Não apenas a carícia delicada,
não apenas o gesto cheio de afeto,
Mas uma estranha calma,
uma paz sanguínea
após a grande inquietação.