Mon amour.
Você consegue me ouvir,
Eu creio que eu não consigo.
Sempre que digo que te amo,
Ou peço que me perdoe,
Parece ser tão insuficiente.
Eu procuro os seus olhos,
No entanto, você os esconde.
Mas, espero que me veja
Melhor do que eu me vejo.
Pois, não sinto lhe ser o bastante.
Eu não sei em que ponto estou,
Sinto como qualquer coisa próxima do início
E ainda há tanto para percorrer,
Tanto para recuperar,
E eu estou tão disposto.
Ainda que seja um caminho tortuoso,
Eu nem se quer irei diminuir o passo.
Sou um homem com um motivo.
Um motivo com nome e sobrenome,
Que eu costumava chamar de amor.