Insigne Luzir Lascivo
Eu,
Dama da noite,
E mãe dos amantes,
A ti rei d'aurora.
Também dedico amor e devoção.
E a noite,
Onde minha existência torna-se solitária,
Onde velo minha inveja do amor mortal,
Desejo ter tua áurea cabeleira sobre meu corpo,
Sentir o calor de tu'aurora,
E o esplendor lascivo de tuas formas.
Vento,
Pernicioso Menestrel,
Atravessa as nuvens,
Galáxias, e nebulosas,
Cantando a todos,
A triste melancolia que sinto.
Pela falta que você me faz,
Pelo universo de lagrimas que nos separa.
E como numa lírica poética,
Em que amores dramáticos e tragicômicos se colidem,
Somos amantes,
Destinados à infinda distancia lúrida.
E como astros de nosso Celestial romance astral.
Nosso amor é posto a prova,
Angustia por todos é assistida.
E assim seguimos,
Sentindo-nos,
Desejando,
E amando,
Longe das mãos,
Perto em nossas almas e corações.