Na dança selvagem do amor
Sucumbimos sem noção
Nossos corpos se entrelaçam
Num roçar de vai e vem
Corpos suados
Bocas coladas
Mãos que puxam meu cabelo
Em arfar entorpecido de tesão
Entre pernas emaranhadas
Ofereço-me a você
Degusta-me
Eu tiro o melhor de ti.
Sem regras
Ou métricas!