Coração em Chamas
Chama.
Inflama ardente fogo,
reclama vida.
Pulsa agitado o coração.
Insensatos sentimentos.
Crepita a chama
nos seus tons vermelhos.
Esconderijo do ego,
alcova de amor proibido.
O desencontro das bocas,
as mãos que não se acham.
Os olhares que fogem
ocultos em esquinas,
fingidos em indiferença,
torturados em pecados.
Flamejantes em dores
com ausências indesejadas.
No fluir dos hálitos,
na lembrança dos odores.
A inquietação no silêncio.
O prazer infeliz.
As palavras ocultas,
as sílabas não ditas.
A chama do fogo.
O ardente fogo
que tudo queima,
que faz cinzas
jogadas ao vento
que se vão... e vão,
perdidas que estão.
Chama.
Inflama ardente fogo,
reclama vida.
Pulsa agitado o coração.
Insensatos sentimentos.
Crepita a chama
nos seus tons vermelhos.
Esconderijo do ego,
alcova de amor proibido.
O desencontro das bocas,
as mãos que não se acham.
Os olhares que fogem
ocultos em esquinas,
fingidos em indiferença,
torturados em pecados.
Flamejantes em dores
com ausências indesejadas.
No fluir dos hálitos,
na lembrança dos odores.
A inquietação no silêncio.
O prazer infeliz.
As palavras ocultas,
as sílabas não ditas.
A chama do fogo.
O ardente fogo
que tudo queima,
que faz cinzas
jogadas ao vento
que se vão... e vão,
perdidas que estão.