Amor conjugal
A tudo que temos amor
Trazemos destruição com tormento
Tal como nos dias de Noé
Em que se casavam e davam-se em casamento
Nada de espaços ou brechas
Preenchemos tudo com nossos “ismos”
O que poderia ser realizado e concreto
Torna-se a prisão do nosso fascínio
Caminho traçado para o nosso declínio
Despeja-se a culpa
Te livras do resto
Com drama e rancor
Se dá o manifesto
Sangram ambos os lados
Estamos sozinhos
Fingindo traçar, um novo caminho
Nos vemos andando mesmo estagnados
Pagando com tempo
Por nossos pecados...