NA JANELA A ME OLHAR
Não sei porquê
Eu amo tanto você
Esse é o mal que me assola
Eu nasci para te amar
Que na janela a me olhar
Ô morena, não me enrola
Eu sou arrimo da saudade
Bebo e choro de verdade
No boteco da esquina
Quero parar de beber
Em troca do bom prazer
Se você bela menina
Me der seu corpo e sua mão
Que o estopim da paixão
Está prestes a se acender
E espalhar a sua chama
Meu coração muito te ama
Eu sou a tua fonte de prazer!
Escrito as 16:42 hrs., de 23/08/2019 por