Pão e Circo
Sustem-se a iminência dos ventos temporais
Aqueles que tentam imprimi-los
Sem se preocupar no futuro
Com o tempo absolutamente de livre pensamento.
Aniquile-se vestígio do obscurantismo da atualidade
Que de verdade muito nos incomoda
Ao preparar poda à sapiência
Ceifando liberdade de conhecimento a pureza humana.
Em oração vos peço livremente que te aquietes
No cenário de esquete em esquete
Na tevê que só fala repete
Nas certeza de que lama é barro e não aluvião.
Esse falar pode ser do mundo, mas não desse torrão.
Ao moribundo já esfomeado no chão,
Castigado pela nobreza do campo e da cidade
A esse ser pensante pão e circo, de novo não!