Donna
Tu és a dona do meu céu de estrelas
E cada uma que brilha
Tem a força vulcânica do teu nome
E cada ausência, a dor da minha saudade
Sou a plantação inteira da tua semeadura
Do amor que aprendi
Tento-te assim, tão perto
E o que faço com o meu mundo
Se não tenho a ti
Se no teu cabelo não posso brincar
E nem no teu pescoço sussurar
Ou teu colo tocar, ou nele ficar
E nas noites que rasgam estrelas cadentes?
Nunca iguais à que estavas ao meu lado
Amo-te com a força de um verão tropical
Quente, úmido, intenso...
E tudo mais que quiseres