O AMOR QUE EU CONHEÇO.
Sempre o Amor! O Amor puro não é àquele que se limita apenas às pessoas do nosso circulo de amizades, ou a quem nos traz benefícios. É um exercício seguro de levar mensagens, Amar o que nos agrada, e não o que nos desagrada, Amar o que nos trás vantagens, e não o que seja desvantajoso é totalmente impuro, trata-se de uma predileção por um Amor interesseiro, não o de se dar por inteiro.
O Amor verdadeiro é o que se concretiza quando a pessoa que Ama abandona suas preferencias, renunciando a sua própria felicidade, enfatiza a sua onisciência, e enaltece a alacridade. Ele não é simplesmente uma paixão ardente, que leva a atos cegos e irrefletidos, até fementidos, contrários a razão, ele acalma e é cristalino sustentado pela emoção, um verdadeiro ensino do tudo o que se é divino.
O Amor não é somente a afeição que tenta tomar posse da outra pessoa, em busca de prazer e satisfação peculiar. Ele é a inclinação que ressoa, através de um respeito privativo, com ele obtemos a harmonia e recebemos inspiração, tudo intuitivo, e que nos concede a sabedoria de poder Amar.
O Amor é reconhecimento que somos uma unicidade, somos a verdade escrita e latente, que é a conscientização leniente, e mesmo que fisicamente separados em espirito somos um único ser. Não se busca satisfazer as necessidades do corpo ou da mente que nos doutrina, pois isso é somente humano, procurar satisfação dos anseios do espirito essa é uma obra divina, pois é a realidade que nos torna diáfano.
O Amor trás consigo a plena jubilidade pelo simples fato de Amar, não depende de ser ou não recompensado, o Amor sente alegria só pelo simples ato de se dar, é um Amor transformado, mesmo se for repelido, independente de ser aceito ou não, o Amor verdadeiro é elevado, não espera recompensa, e até se esquece de que um dia ofereceu mesmo não sendo acolhido.