Quando amor

Amor,

sublimação perene

das coisas estranhas de ser gente,

Verdade estanque serena

Tanto sente,

tanto professa.

Amor é.

Reside no lugar das coisas

que são,

amor averso é das coisas que hão de ir, das que apenas estão.

Quando amor, é, quando não, apenas desejo é, tesão, fome avida.

Vem, come, passa.

Amor é eternidade, governa sobre o tempo. Quando amor, solidão faz dia mil anos, mil anos distante se retorna perto é milênios brevidade. Amor é sobre o tempo senhor.

Amor é poder ultra cosmos, distância nenhuma gigantesca pondera, corra infinitas léguas, se ao amor voltar vistas, cá ele, amor, tá.

Quando amor. Sacrifício é

doação voluntária, tal Salvador Cristo fez pelo mundo. Amor Ágape.

Quando amor, há devoção, fraternidade, Storge, toda empatia, amor é prazer na escravidão em servir.

Quando amor, há Eros... é desejo loucura,

Vislumbre, toque, apreciação, todos os sentidos, até gozos e perdição.

C Brito
Enviado por C Brito em 06/08/2019
Código do texto: T6713823
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