Prisioneiro do amor!
Sou poeta,
Preciso de amores,
Dor de despedida,
Conflitos, sofrimentos.
É neste ritmo que vive,
As emoções dos insanos
E uso esse momento,
Para compor
Versos,
Contos,
Poemas tão lindos!
Sou amante eterno,
Dos sonhos,
E da vida,
Preciso experimentar
De todos os amores,
Fraquezas,
E desilusões,
Fazendo sofrer,
E junto sofrendo,
A beira do abismo de corações.
Sou aquele,
Que vive no limite entre o
Sano
E o demente,
Que às vezes tão puro percorre teu corpo,
Como um rio cristalino,
Vez outra,
Fere, arrasa e ama!
Sou aquele,
Que conversa, convence,
E alucina,
Sem jamais ter tocado um dedo,
Em corpo teu.
Sou o perverso que lhe tira do sério,
Sou o escravo prisioneiro,
Dos beijos teus!
Sou poeta,
Preciso de amores,
Dor de despedida,
Conflitos, sofrimentos.
É neste ritmo que vive,
As emoções dos insanos
E uso esse momento,
Para compor
Versos,
Contos,
Poemas tão lindos!
Sou amante eterno,
Dos sonhos,
E da vida,
Preciso experimentar
De todos os amores,
Fraquezas,
E desilusões,
Fazendo sofrer,
E junto sofrendo,
A beira do abismo de corações.
Sou aquele,
Que vive no limite entre o
Sano
E o demente,
Que às vezes tão puro percorre teu corpo,
Como um rio cristalino,
Vez outra,
Fere, arrasa e ama!
Sou aquele,
Que conversa, convence,
E alucina,
Sem jamais ter tocado um dedo,
Em corpo teu.
Sou o perverso que lhe tira do sério,
Sou o escravo prisioneiro,
Dos beijos teus!