Teu nome
Nessa poesia cabe o amor que longe voa
A solidão e a saudade, coração não doa...
Deixa a rima falar de alegria, de coisa boa
Do tempo que vai passando, amor ressoa
Em cada rima singela desenho teu nome
Lê como se não lhe pertencesse, some...
O teu ao meu, e terá o amor, então o tome
Façamos um brinde, beber e matar a fome
Ao gosto de um agosto invernal; as flores
Estarão nos esperando cheias de cores...
Pois, nesse poema, amor, não cabe dores
Cabe versos, perfumes, bombons, licores.