Vice-Verso
Às vezes, até mesmo chego a ficar confuso
Quanto à forma de amar como a prefiro
E são tantas, beirando o infinito quântico
Em que me lanço a cada vez em que deliro
Em seus braços e nos movemos em bailar difuso.
Divago entre a forma tradicional frente a frente
Com seus seios esmagados em meu peito,
Ou após deliciarmo-nos com o amor tântrico
Quando súbito você se vira, assim, de repente
E nos lançamos ao amor selvagem, de bruços.
Por vezes tantas nossos nortes controversos,
Saboreiam mútuos o inebriante néctar que emana
Dessa fonte pródiga quando o amor abunda
E se mescla como se um infinito de versos
A ressoarem em nossas mentes de forma insana.
Discorro sobre seu corpo em absoluto delírio,
extasiado com a tepidez da pele, das formas soltas
que se alternam entre as coxas onde se afunda
o último resquício de sanidade como se um lírio
a flutuar no rio de minha vida em águas revoltas.
Às vezes, até mesmo chego a ficar confuso
Quanto à forma de amar como a prefiro
E são tantas, beirando o infinito quântico
Em que me lanço a cada vez em que deliro
Em seus braços e nos movemos em bailar difuso.
Divago entre a forma tradicional frente a frente
Com seus seios esmagados em meu peito,
Ou após deliciarmo-nos com o amor tântrico
Quando súbito você se vira, assim, de repente
E nos lançamos ao amor selvagem, de bruços.
Por vezes tantas nossos nortes controversos,
Saboreiam mútuos o inebriante néctar que emana
Dessa fonte pródiga quando o amor abunda
E se mescla como se um infinito de versos
A ressoarem em nossas mentes de forma insana.
Discorro sobre seu corpo em absoluto delírio,
extasiado com a tepidez da pele, das formas soltas
que se alternam entre as coxas onde se afunda
o último resquício de sanidade como se um lírio
a flutuar no rio de minha vida em águas revoltas.