AS LEIS QUE REGEM O MEU CORAÇÃO.
Quando irás me deixar te despir das saudades que já se encontram tão distantes, sem que te faça renascer qualquer esperança. Todas as vontades ressurgem vibrantes, divididos em sonhos de mudança, nessa tua evidencia, que faz encobrir toda tua inocência. E qualquer experimento que se possa receber, o teu estorcer será o teu ensino nessa evolução, que te trouxe nesse momento de reflexão, de que nada se sabe de perdão, porquanto as Leis do coração são o teu único aprender.
E quando a tua sensibilidade se tornar desalentado, todo cuidado e toda solidariedade deve ser acurado, para não te envolver em um enfado, e que as escritas sejam sempre em tom estenografado. Pois ainda que te deixe um preludio, com um estupor de um repudio, aconteça o que acontecer mesmo desprovido de fulgor, há de amainar as letras de todo esse meu compor.
O que devo fazer para te ver assente, já que me fiz presente, mesmo que impermanente, só com a resenha inventada e quebrada nessa escrita lavrada em vertente. Só o que eu te peço é que não sopite o teu evolver, e continue a esbater o caminho para frente, nesse prudente avanço preparado com alinho, desse teu profícuo sêmen, que se faz exarar através dessa tua semente.