Desespero não poético.
Acordas!
Imperativo clamor,
Acordas!
Vens a mim!
Estou hoje a esperar por ti.
Sentes esse clamor que
Foge com a lua
Rega o céu
E chega aos teus pés.
Acordas! Ordeno!
Vens a mim!
Exclamo e Clamo.
Pontuo o final
Desse rogar com a voz rouca,
O coração em alto som
A implorar que venhas,
Venha!
Rogo!
Peço!
Clamo e fecho os olhos.
Com a esperança sem querer esperar
Que o sabor do teu cheiro,
Seja do instante eterno,
Minha nova miragem.
(Arte: Maria Lúcia Saraiva de Morais)
Acordas!
Imperativo clamor,
Acordas!
Vens a mim!
Estou hoje a esperar por ti.
Sentes esse clamor que
Foge com a lua
Rega o céu
E chega aos teus pés.
Acordas! Ordeno!
Vens a mim!
Exclamo e Clamo.
Pontuo o final
Desse rogar com a voz rouca,
O coração em alto som
A implorar que venhas,
Venha!
Rogo!
Peço!
Clamo e fecho os olhos.
Com a esperança sem querer esperar
Que o sabor do teu cheiro,
Seja do instante eterno,
Minha nova miragem.
(Arte: Maria Lúcia Saraiva de Morais)