AS TREZE E TRINTA
Agora são treze e trinta
Uma chuva chata que pinta
Para molhar a minha paciência
Antecedendo o frio que arde
Num sábado de tarde
Não é minha preferência
De chuva não gosto não
Molha a minha inspiração
E umedece o meu pavio
Na minha mesa um enfeite
Uma caneca de nescau com leite
Pra ver se espanta o frio
Ouço os pingos na telha
Mastigo pão com mel de abelha
Depois faço o meu relado
Tudo em forma de poema
E envio a minha morena
Que me chama de meu gato!
Escrito as 15:42 hrs., de 13/07/2019 por