Soneto Indecente

É com altivez que sobe pelas pernas

Uma poesia que nasce do nada

E do nada se dispersa eterna

Não há ninguém que a governa

E ela te suga a flor perseguida

Vermelha rubra que se abre melosa

E te faz repensar a tua vida

Vida que é suave e pouco cor de rosa

A emoção que transborda espontânea

Com verbo que acelera o coração

O amar que é da natureza humana

Que trás ao corpo poderosa sensação

Pela força da palavra soberana

E da poesia que nasce do tesão.

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 02/07/2019
Reeditado em 03/07/2019
Código do texto: T6686412
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