O pretérito mais-que-perfeito do coração
Um dia amara como nunca amou,
Olhara com um brilho nos olhos que jamais alguém olhou,
Gostara de um modo que ainda não consegues dimensionar o quanto gostou.
Um dia silenciara a voz do próprio eu, e dara voz ao silêncio do coração.
Só que nesse pretérito mais-que-perfeito dos sentidos, olhe para trás e veja que nunca deixara de sentir o que outrora sentira.