A MORENA DE ITABIRA
Parece estar diferente
Que até a pulsação sente
Quando alguma coisa muda
O matuto que trabalha
O cabra chato que atrapalha
E a morena linda que estuda
Como aquela de Itabira
Outro dia eu ouvira
Ela falando ao meu ouvido
Me fez perder o sono
Eu um cão sem dono
Perdi o próprio sentido
Ao entregar-lhe uma flor
E ela me chamar de meu amor
Comendo pão com salame
Batia um vento medonho
Tudo não passou de um sonho
Numa noite em Maiame!
Escrito as 16:46 hrs., de 229/06/2019 por