A MORENA DE ITABIRA

Parece estar diferente

Que até a pulsação sente

Quando alguma coisa muda

O matuto que trabalha

O cabra chato que atrapalha

E a morena linda que estuda

Como aquela de Itabira

Outro dia eu ouvira

Ela falando ao meu ouvido

Me fez perder o sono

Eu um cão sem dono

Perdi o próprio sentido

Ao entregar-lhe uma flor

E ela me chamar de meu amor

Comendo pão com salame

Batia um vento medonho

Tudo não passou de um sonho

Numa noite em Maiame!

Escrito as 16:46 hrs., de 229/06/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 29/06/2019
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