fazemos nossas próprias chances
sem entender da arte e buscando respostas
em qualquer luz de um céu noturno,
você vê um sonho que está morto há anos,
mas não desista daquela faísca guardada no
bolso de sua calça favorita.
nós somos os responsáveis
por nossas dores.
embriagados de saudades, em terras distantes
de onde nossos corações residem.
com a violência de um beijo que a vida tende
a nos dar.
caímos, de joelhos ou abraçando o chão,
amando eternamente o imutável, dando passos
largos à qualquer direção
somente para sentir a liberdade.
cheios de veneno e raiva,
afundando
em nossos próprios oceanos
ao som de violinos tão angelicais quanto o sereno
da melhor noite que nossas memórias carregam.
desmoronando sempre que possível,
desmoronando quando é impossível,
apreciando cada poeira de cada canto, pois daqui
a um ano
nada mais será o mesmo.
se o tempo ensinasse, a lua seria professora
e o sol seu mestre.
e alguns insistem que respirar fundo é necessário
para se acalmar.
eu prefiro cigarros e álcool pra isso,
ou esvaziar a minha mente com o cansaço de
socos surrealistas devido a decisões imorais
que a vida me obriga a tomar.
cidades não mudam pessoas, querida,
e nem pessoas mudam pessoas.
nós somos quem somos,
quando acompanhados e
quando não há ninguém olhando.
não há truque,
e nem sorte.
sem entender da arte e buscando respostas
em qualquer luz de um céu noturno,
você vê um sonho que está morto há anos,
mas não desista daquela faísca guardada no
bolso de sua calça favorita.
nós somos os responsáveis
por nossas dores.
embriagados de saudades, em terras distantes
de onde nossos corações residem.
com a violência de um beijo que a vida tende
a nos dar.
caímos, de joelhos ou abraçando o chão,
amando eternamente o imutável, dando passos
largos à qualquer direção
somente para sentir a liberdade.
cheios de veneno e raiva,
afundando
em nossos próprios oceanos
ao som de violinos tão angelicais quanto o sereno
da melhor noite que nossas memórias carregam.
desmoronando sempre que possível,
desmoronando quando é impossível,
apreciando cada poeira de cada canto, pois daqui
a um ano
nada mais será o mesmo.
se o tempo ensinasse, a lua seria professora
e o sol seu mestre.
e alguns insistem que respirar fundo é necessário
para se acalmar.
eu prefiro cigarros e álcool pra isso,
ou esvaziar a minha mente com o cansaço de
socos surrealistas devido a decisões imorais
que a vida me obriga a tomar.
cidades não mudam pessoas, querida,
e nem pessoas mudam pessoas.
nós somos quem somos,
quando acompanhados e
quando não há ninguém olhando.
não há truque,
e nem sorte.