OS SONHOS DA INSÔNIA
Sou de um tempo primitivo
Sem poesia eu não vivo
Gosto de brincar com as letras
São muitas por meses
Mas que em algumas vezes
Vão dormir nas gavetas
Saindo do mundo real
Pra ganhar o espaço mundial
Nos sonhos da insônia
E em meados de segundo
Estarei no fim do mundo
Nas entranhas da Amazônia
No meu droni tripulado
E num barco de casco furado
Endereço da data vênia
Quero chegar bem na hora
No castelo onde mora
Minha amável alma gêmea!
Escrito as 15:44 hrs., de 19/06/2019 por