OS SONHOS DA INSÔNIA

Sou de um tempo primitivo

Sem poesia eu não vivo

Gosto de brincar com as letras

São muitas por meses

Mas que em algumas vezes

Vão dormir nas gavetas

Saindo do mundo real

Pra ganhar o espaço mundial

Nos sonhos da insônia

E em meados de segundo

Estarei no fim do mundo

Nas entranhas da Amazônia

No meu droni tripulado

E num barco de casco furado

Endereço da data vênia

Quero chegar bem na hora

No castelo onde mora

Minha amável alma gêmea!

Escrito as 15:44 hrs., de 19/06/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 19/06/2019
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