O AMARELO DOS TRIGAIS
Pernilongos me mordendo
E eu aqui já tecendo
Nas teclas do computador
Mais um poema rimado
Sou um poeta conformado
Que acredita no amor
E nas coisas do coração
Quando a lua faz clarão
A viola canta na rua
E eu seguro o pescoço da viola
Se ninguém me dá bola
Eu namoro com a lua
Sou da terra dos quintais
Do amarelo dos trigais
E sou eu quem assa o pão
Eu sou o poeta da rua
Namorado da mãe lua
Que clareia esse meu chão!
Escrito as 23:43 hrs., de 16/06/2019 por