O AMARELO DOS TRIGAIS

Pernilongos me mordendo

E eu aqui já tecendo

Nas teclas do computador

Mais um poema rimado

Sou um poeta conformado

Que acredita no amor

E nas coisas do coração

Quando a lua faz clarão

A viola canta na rua

E eu seguro o pescoço da viola

Se ninguém me dá bola

Eu namoro com a lua

Sou da terra dos quintais

Do amarelo dos trigais

E sou eu quem assa o pão

Eu sou o poeta da rua

Namorado da mãe lua

Que clareia esse meu chão!

Escrito as 23:43 hrs., de 16/06/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 16/06/2019
Código do texto: T6674752
Classificação de conteúdo: seguro