A MÃO DO ESCRITOR
A oficina não para
Porque poesia é coisa rara
Os poetas são contados
E alguns bebem bastante
Que o poema siga avante
De preferência concatenados
Vai lá caneta de ouro
Você que é um belo tesouro
Na mão do seu escritor
Um eterno apaixonado
Que mesmo embriagado
Aí é que pensa em amor
Pela amada amante esperando
Lá do quarto chamando
A cama ornamentada em flor
Depois da poesia rimada
Até a alta madrugada
Tudo o que vale é o amor!
Escrito as 19:55 hrs., de 16/06/2019 por