A MÃO DO ESCRITOR

A oficina não para

Porque poesia é coisa rara

Os poetas são contados

E alguns bebem bastante

Que o poema siga avante

De preferência concatenados

Vai lá caneta de ouro

Você que é um belo tesouro

Na mão do seu escritor

Um eterno apaixonado

Que mesmo embriagado

Aí é que pensa em amor

Pela amada amante esperando

Lá do quarto chamando

A cama ornamentada em flor

Depois da poesia rimada

Até a alta madrugada

Tudo o que vale é o amor!

Escrito as 19:55 hrs., de 16/06/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 16/06/2019
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