Amor uma vez

Novos poentes de tua misericórdia,

Amando o amor com quem destoa,

Mais a roer ocorrer como flama,

Mesmo os sentimentos que chama,

Mandando o amor que não engana,

Mais a correr como quem verte,

Alegria como quem inverte,

Mais o crivo do amor ausente,

Mesmo os idos e os sentidos,

Poetizando quente que machucas,

Mas acorrentado que verias,

Mas a alegria que nutrientes,

Amando o amor que perseverantes,

Mais acorrentados que alvejantes.

O amor que não se caminha,

Provinha da misericórdia,

Mais a raiz que não abala,

Falar dela como que marcha,

Amado a amada com emoção,

Faze de tudo a tua morada,

O coração tende a flutuar,

E em mesmo o seu salutar,

Mais a que um sono driblar,

Amor somente uma vez,

Entendendo que o fez,

Somando o teu verso,

Mais a correr como adversa.

Morando num lugar bonito,

Fazendo a ilha um lugar,

Como a vida a borbulhar,

Sementes de versos novos,

Como os sentidos e povos,

Mais amor e amando amador,

Mesmo o sentimento que voraz,

Acredito na força que faz,

A semear o perdão e coração,

E fazer da morada um dom,

E em esse mesmo mandamento,

Falar de alegria e de juramento.

Amando mais que manam,

Mais a encolerizar como dor,

Mesmo somente que a dor,

Mais qual verdades se doem,

Mais a rapidez do amor surdo,

Como a alvorada do novo,

Com o amor que se jovial,

Mais a correr como quente,

Mais aquecendo coerente,

Momentos que endurecem,

O amor que não sucumbe.

O amor que não trespassa,

Para nó do amo que destoa,

Maravilhas de um bom mundo,

Somos de Deus como serem,

Alegrias e tuas boas coragens,

O amor quem não cessas,

Amando o servo como pagas,

Mais a correr como quem das,

Mais a correnteza dos elos,

Mais a cromar os teus degelos.

O coração que unidos vencer,

Mais acorrentado como querer,

Como o amor que a fortaleza,

Mais a correr como quem fere,

Mais a ornamentar quem difere,

Mais a correr como quem faz,

Mas a vertente dor que freme,

Doentes em mentais crivados,

Mais a alegria povos alegres.

O amor um idílio do poente,

Mesmo o sentimento nobre,

Acontecendo o amor jovem,

Hoje Jesus entrou aqui,

Mais a correr a permissão,

Falar da palavra do peito,

Mesmo o teu bom sentimento,

Falar de amor e de mandamento.

Hoje o verso vem a destoar,

Alma gêmea vem o ferro povoar,

Como um salgado paraíso,

Mesmo o sentimento lindo,

Mais a correr com quem afinca,

Mesmo o sentimento odre,

Mais a correr como nobre.

Ao amor que não corrompe,

Mais a correr como quem,

Mais a cruzada voz anterior,

Mesmo o sentido diverso,

Mais a correr como inverso,

Mesmo o sentimento adverso.

O amor que não se separa,

A correr como quem atadura,

Mais a correr como dizer,

Razão de via de correr,

Mais longe que falar.

Domando versos silábicos,

Entre as vozes existentes,

Mais a correnteza de versos,

Mais a corre como diversos.

Mais a corrida dos loucos,

Mesmo os sentidos e mútuos,

O amor que não se acaba.

O amor que não deturpa,

Falar a lama da alma cuida.

Sou para apenas um verbo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/06/2019
Código do texto: T6671329
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