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Antonio de Albuquerque
Enfim
Como tudo, enfim... começo e final!
Desabou distante qual estrela cadente
Querendo segurar, enxerguei sua luz peneirar
Despencando lá do céu atapetado de estrelas
Vendo desprender, apressei a acolher
Na lembrança, mil sentimentos de carinho
Que outrora alimentavam o amor sentido
Com pensamentos e sentimentos tristonhos
E o espirito embrulhado em dores
Pela força do longo impiedoso sofrer
Pelo triste desamor, esmaecido na dor
Dum tempo findo, num cenário opressor
Agora, surgiu do mar das minhas lágrimas
Um lírio a vicejar no meio do pantanal
Uma luz singular nas dobras do passado
Pleno de encanto, sentinela do fecundo amor
Banhando o coração na luz do amanhecer
Qual o rei Sol ofertando vida sem alarde
Vestindo o manto do amor, num jardim de flores
Num crepúsculo lilás impregnando o meu ser
Numa realidade dourada de ternura e esperança
Sorrindo de alegria num gesto sublime
Quais melodias trazidas pela brisa,
Delicada da manhã
Como tudo, enfim... começo e final!
Desabou distante qual estrela cadente
Querendo segurar, enxerguei sua luz peneirar
Despencando lá do céu atapetado de estrelas
Vendo desprender, apressei a acolher
Na lembrança, mil sentimentos de carinho
Que outrora alimentavam o amor sentido
Com pensamentos e sentimentos tristonhos
E o espirito embrulhado em dores
Pela força do longo impiedoso sofrer
Pelo triste desamor, esmaecido na dor
Dum tempo findo, num cenário opressor
Agora, surgiu do mar das minhas lágrimas
Um lírio a vicejar no meio do pantanal
Uma luz singular nas dobras do passado
Pleno de encanto, sentinela do fecundo amor
Banhando o coração na luz do amanhecer
Qual o rei Sol ofertando vida sem alarde
Vestindo o manto do amor, num jardim de flores
Num crepúsculo lilás impregnando o meu ser
Numa realidade dourada de ternura e esperança
Sorrindo de alegria num gesto sublime
Quais melodias trazidas pela brisa,
Delicada da manhã