Subvenção
A porta se abriu e o preso que não era mais preso fugiu
Doía em minha alma o desalento dum amor sonhado,
Áspero silêncio, vozes em desacerto de amores mil,
Arroto de longe se ouvia, era como um desgraçado
A romper barreira na imensidão do campo minado
Em busca da subvenção para o ego no trono subir.
Forte, fortaleza era em plena aluvião em que andava.
Seguindo via a magia do sonho que tentou concretizar.
Garboso pensar inventado por Lúcifer rei do diabo.
Canto de festa atesta a sofreguidão dos pássaros
Que lá fora se reuniam cujo grito no ar sumia.
Tanto amor, tanto trauma, tanta volta na vontade alada.
Meto a cara no muro zangado, voejo feito folha seca
Permeia a sensibilidade, perpetua a brisa na montanha.
Espalha meu pensar, beleza neste peito meu!
Em sonho caminharemos juntos... O sol se foi...
A porta se abriu e o preso que não era mais preso fugiu
Doía em minha alma o desalento dum amor sonhado,
Áspero silêncio, vozes em desacerto de amores mil,
Arroto de longe se ouvia, era como um desgraçado
A romper barreira na imensidão do campo minado
Em busca da subvenção para o ego no trono subir.
Forte, fortaleza era em plena aluvião em que andava.
Seguindo via a magia do sonho que tentou concretizar.
Garboso pensar inventado por Lúcifer rei do diabo.
Canto de festa atesta a sofreguidão dos pássaros
Que lá fora se reuniam cujo grito no ar sumia.
Tanto amor, tanto trauma, tanta volta na vontade alada.
Meto a cara no muro zangado, voejo feito folha seca
Permeia a sensibilidade, perpetua a brisa na montanha.
Espalha meu pensar, beleza neste peito meu!
Em sonho caminharemos juntos... O sol se foi...