Rainha.
Mulher, não sou daqueles vádios
Que querem iludir e vão embora
Esta minha boca é sua serenata
Dando, versos para a sua solidão!
Sabe o que é belo de se admirar
É saber que alguém sonhou, conosco
E não adianta tentar mentir
Porque o corpo, vibra pelo outro!
Quero que mariposas, sejam amigas
E, nos seus sonhos me tornem, promíscuo
Caminhando nu, para o seu leito!
Pois, me curvo para o seu oráculo
Dedilhando seu corpo paladino
Implorando, sua alma rainha!