Soneto ao luar

Abraçado a minha amada

e, totalmente iluminado

por essa lua prateada,

amorosamente nos beijamos

e ao ouvido mutuamente sussurramos

palavras de amor e muita graça.

Porque é assim que somos,

ou melhor, que sabemos tratar,

narrando versos um ao outro de amor

sob esse magnífico e suave luar.

Para, assim, em frases quase sem fim,

sempre vindas do nosso âmago

amoroso, sincero e profundo,

mais um soneto ao luar

quase silenciosamente soltar

e, ao amor, livremente se entregar.

Silvio Parise
Enviado por Silvio Parise em 30/05/2019
Código do texto: T6660406
Classificação de conteúdo: seguro