Amor e o Ódio
O AMOR É ICONOCLASTA
O amor não luta. É em si mesmo sublime. É auto-consciente de si. auto regenera-se; Perfaz a suma sinagoga dos átrios que escrevinham eles mesmos os próprios caminhos; caminhos próprios.
O amor e àtman.
É o cúmulo da lucidez, é a clarividência da normalidade da vida. Portanto inerente a si mesmo. Não se esconde, nas vagas pretensões do senso. Tão pouco se contrapõe à este. Pois, o ódio não é uma força proporcionalmente oposta ao amor. Se assim fosse, a ordem natural da vida entrava em colapso. Tão somente, é a sua anormalidade. Não prova nada aos demais. Pois prova-se a si mesmo.
O amor é o como o Sol. Tem luz própria. Encontra e renova as suas energias dentro das próprias reações. É auto sustentável. Por isso é que auge ta de tamanho. É imaculado; por esta óbvia razão, demite-se para as guerras.
O ódio sim. Tem que lutar para se impor. É medíocre e inferior. A sua cosmo visão tem a mesma proporção da pequenez da sua existência.