Quando eu crescer...
do alto do meu viver
quero olhar as lesmas
engatinhando como tartarugas
a caminho dos deslimites dos céus.
O tempo, estudado e compreendido
por Einstein,terá todo sentido,
junto as arenas das gaivotas,
com o sorriso aberto
para o viver sem derrotas.
Quero ter os ouvidos moucos
para sentir a sinfonia da passarada
a saudar o amanhecer.
Quero caminhar sobre a florada,
aspirar o perfume da dama da noite,
embalada pela Lua cheia,
debaixo dos sorrisos do dragão.
Quero a minha inspiração,
sem lágrimas ou ilusão,
alerta para os sinais do mudo coração.
Quero a pauta do amor,
sem o rigor dos limites,
a sorrir para o meu eu,
no meu mundo imaginário,
silencioso e planetário.
Quando eu crescer,
darei adeus a solitude
desnudada pela poesia.
E...
de mãos dadas com o amor pleno,
sairei pelo sereno,
para calcar as marcas dos rastros
da valsa das razões do meu viver.
Poderei dizer: sou EU!
do alto do meu viver
quero olhar as lesmas
engatinhando como tartarugas
a caminho dos deslimites dos céus.
O tempo, estudado e compreendido
por Einstein,terá todo sentido,
junto as arenas das gaivotas,
com o sorriso aberto
para o viver sem derrotas.
Quero ter os ouvidos moucos
para sentir a sinfonia da passarada
a saudar o amanhecer.
Quero caminhar sobre a florada,
aspirar o perfume da dama da noite,
embalada pela Lua cheia,
debaixo dos sorrisos do dragão.
Quero a minha inspiração,
sem lágrimas ou ilusão,
alerta para os sinais do mudo coração.
Quero a pauta do amor,
sem o rigor dos limites,
a sorrir para o meu eu,
no meu mundo imaginário,
silencioso e planetário.
Quando eu crescer,
darei adeus a solitude
desnudada pela poesia.
E...
de mãos dadas com o amor pleno,
sairei pelo sereno,
para calcar as marcas dos rastros
da valsa das razões do meu viver.
Poderei dizer: sou EU!