TORMENTA
Um veleiro singrando em
mares revoltos, o quadro
encenado representa
muito bem, o que foi que herdei...
Enquanto a tempestade
não cessar, mais uma
uma embarcação velejando
à deriva, e sem
saber onde parar.
Mas quando a bonança chegar, vou
reparar seus estragos,
para que não venha a soçobrar
em futuros fracassos, se houver.
Então, o barco de
pequena proa, terá um
um rumo certo e seguro em
sua rota, para que eu jamais esqueça
os efeitos de uma recém tormenta.
Assim, nunca mais, mas nunca mais
mesmo, vou me entregar
sem antes conhecer
a direção, sem antes definir o
obstrução marítima...