TORMENTA

Um veleiro singrando em

mares revoltos, o quadro

encenado representa

muito bem, o que foi que herdei...

Enquanto a tempestade

não cessar, mais uma

uma embarcação velejando

à deriva, e sem

saber onde parar.

Mas quando a bonança chegar, vou

reparar seus estragos,

para que não venha a soçobrar

em futuros fracassos, se houver.

Então, o barco de

pequena proa, terá um

um rumo certo e seguro em

sua rota, para que eu jamais esqueça

os efeitos de uma recém tormenta.

Assim, nunca mais, mas nunca mais

mesmo, vou me entregar

sem antes conhecer

a direção, sem antes definir o

obstrução marítima...

Wil
Enviado por Wil em 23/09/2007
Código do texto: T665173