Os corpos não mentem
Há tanto mais no Silêncio
nos hiatos
No que não é dito
No espaço entre os lábios
Nos olhos que se fitam
Peles que se deslizam
Revolução de usinas
Correntes incêndios
Línguas desenham contornos
Cinesia sincronia ardor
Arfar estrondo arquejar
Os corpos não mentem...