Pitangas!
Hoje acordei com saudades,
De um tempo ardido,
Cheio de sentimentos perdidos,
E outros ainda não vividos.
Senti seu perfume, lembrei dos seus gostos,
Comprei pitangas em perfumes e sabonetes,
O perfume espalhei pelo quarto e em cima da cama,
O sabonete passeou em meu corpo, todos os dias;
Me transformava, me envolvia, aliciava,
E aguçava desejos de poder um dia...
Tê-la em meus braços lá no meu quarto,
Em cima da cama...
Comprei pitangas quase todos os dias,
Em sabonetes, em perfumes, até a fruta eu comia,
O excesso eu guardava para lembrar da amada,
Do amor que sinto agora no peito doído,
E um dia quem sabe, saborear pitangas,
De olhos profundos de bocas carnudas,
Em cima da cama, meu fruto preferido!
Hoje acordei com saudades,
De um tempo ardido,
Cheio de sentimentos perdidos,
E outros ainda não vividos.
Senti seu perfume, lembrei dos seus gostos,
Comprei pitangas em perfumes e sabonetes,
O perfume espalhei pelo quarto e em cima da cama,
O sabonete passeou em meu corpo, todos os dias;
Me transformava, me envolvia, aliciava,
E aguçava desejos de poder um dia...
Tê-la em meus braços lá no meu quarto,
Em cima da cama...
Comprei pitangas quase todos os dias,
Em sabonetes, em perfumes, até a fruta eu comia,
O excesso eu guardava para lembrar da amada,
Do amor que sinto agora no peito doído,
E um dia quem sabe, saborear pitangas,
De olhos profundos de bocas carnudas,
Em cima da cama, meu fruto preferido!