Palco cidadão
À Flor da mocidade na era prospera
Traz verdade e deixa saudade
Cuja relva absorve na palidez do sol.
Logo a vida se define no palco cidadão
Cobra a solidão o louco desejo
Guardado no sótão da honestidade.
Abarca horizonte e honra a fidelidade
Prepara o monte onde hei de subir
Vencer ao querer, desistir nunca, jamais.
Insistir devo no singelo, no simplório.
Ao meu ingênuo ego dista a peçonha
Ao qual nego desavença havida ou por haver.
Monstruosidade a minha alma não pertence
À servidão do meu gosto oráculo sem fim
Emana da doce divindade desejo de vencer.
À Flor da mocidade na era prospera
Traz verdade e deixa saudade
Cuja relva absorve na palidez do sol.
Logo a vida se define no palco cidadão
Cobra a solidão o louco desejo
Guardado no sótão da honestidade.
Abarca horizonte e honra a fidelidade
Prepara o monte onde hei de subir
Vencer ao querer, desistir nunca, jamais.
Insistir devo no singelo, no simplório.
Ao meu ingênuo ego dista a peçonha
Ao qual nego desavença havida ou por haver.
Monstruosidade a minha alma não pertence
À servidão do meu gosto oráculo sem fim
Emana da doce divindade desejo de vencer.