E segui - em azul profundo - Alma cada vez mais despida, joelhos cruzando à loucura ! À boca, essa devassidão de águas selvagens a minar a promiscuidade mordendo o teu nome !
( Ahhh... o que fazes com o meu orgulho ? )

E já nada mais é oculto...
És a faca entre os dedos
e o fruto cheio e suculento inundando o imo da palavra.
És, ah és !, o douro, a poética e a epígrafe, que confluem-se-me lancinantes a te invocar pra dentro da minha vida !








 
DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 29/04/2019
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