Parques e jardins
Onde estão os parques e os jardins
Sonhos das imarcescíveis intimidades
Calmas meditações sob os aplausos das palmeiras
Embaixo do indene rochedo, sustento dos templos.
Sob a visão dos lagos cegueiras incólumes
Que as dunas rodeiam e isolam...
Eliminam e nos deixam a deus dará
E silenciam o canto do tangará brejeiro.
Cores da verdade que encantam o mundo!
De longe, bem longe se pode sentir e ver;
Domingos ensolarados nos parques
A beleza imaginada no encanto ainda pode ser.
O amor no parque não se compra nem se vende
A beleza dum botão, o desabrochar duma flor.
Ao frisson do vento o sonho se contempla
Onde se amam e eternizam visões e sentimentos.
No parque os sinais paralisam a realidade
Acordam os homens para justeza e igualdade
Os injustiçados não chorarão por longo tempo
Os selvagens lhes aplicarão Os Dez Mandamentos.
O choro no parque pode ser de contentamento,
Não há pressa, a água segue o curso normal,
Os visitantes caminham de mãos dadas
Porque é de amor e paz que se faz um parque.
Onde estão os parques e os jardins
Sonhos das imarcescíveis intimidades
Calmas meditações sob os aplausos das palmeiras
Embaixo do indene rochedo, sustento dos templos.
Sob a visão dos lagos cegueiras incólumes
Que as dunas rodeiam e isolam...
Eliminam e nos deixam a deus dará
E silenciam o canto do tangará brejeiro.
Cores da verdade que encantam o mundo!
De longe, bem longe se pode sentir e ver;
Domingos ensolarados nos parques
A beleza imaginada no encanto ainda pode ser.
O amor no parque não se compra nem se vende
A beleza dum botão, o desabrochar duma flor.
Ao frisson do vento o sonho se contempla
Onde se amam e eternizam visões e sentimentos.
No parque os sinais paralisam a realidade
Acordam os homens para justeza e igualdade
Os injustiçados não chorarão por longo tempo
Os selvagens lhes aplicarão Os Dez Mandamentos.
O choro no parque pode ser de contentamento,
Não há pressa, a água segue o curso normal,
Os visitantes caminham de mãos dadas
Porque é de amor e paz que se faz um parque.